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A mostrar mensagens de dezembro, 2013

Sonhos do arco da velha 2

Estava a andar pelos corredores da faculdade acompanhada por um rapaz (não me recordo quem era) quando o I. apareceu, saído de uma sala, e me cumprimentou. Perguntou-me, apontando para dentro da sala, se eu conhecia aquelas duas raparigas que se encontravam de pé ao lado de uma das mesas, eu disse que não. Então ele disse para irmos com ele para a festa que estava a decorrer lá na faculdade, no 1º piso. Nós fomos; entretanto o rapaz que estava comigo chateou-se por causa da falta de atenção e desviou caminho; quando demos por nós estávamos só os dois, eu e o I. Subimos então as escadas para o 1º piso, mas a confusão de pessoas era tanta que eu perdi-o de vista. Depois de muito procurar, lá o encontrei junto daquelas duas raparigas que anteriormente tinha visto dentro da sala. Ele já estava "alegre" e chegou ao pé de mim a pedir-me para eu o livrar daquelas duas. E assim fomos para o dormitório (que no sonho era dentro da faculdade - uma espécie de Hogwarts style). O dormitó

Agora já sei...

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....o porquê de andar tão ansiosa

Pensamento da Noite 38

Uma pessoa bem quer aperfeiçoar a comunicação intercultural, mas não me deixam!!

Os Conselhos da Master P*ga.

"veste a tua lingerie de mãe Natal e vai ser louca!!"

Medo

Às vezes não me reconheço. Se fosse há alguns anos atrás, chegaria ao pé dele, olhar-lhe-ia no fundo dos seus olhos e diria simplesmente: "gosto de ti!" Hoje não sou capaz; as minhas feridas já foram demasiadas vezes reabertas e eu sinto que ainda não estão completamente saradas. Tenho medo. Tenho medo que elas se abram novamente, que voltem a arder, a sangrar e, desta vez, não sei se seria capaz de suportar tal dor. Mas tenho medo. Tenho medo que esse medo me torne numa pessoa desconfiada, incapaz de se deixar levar pelos sentimentos, de deixar entrar pessoas na sua vida por pura insegurança. Às vezes não me reconheço. Vejo toda a minha força e coragem transformadas em receio de falhar, toda a perseverança transformar-se em desistência. Sim, hoje desisto; escondo-me em mim própria como um ouriço caixeiro, deixando visível apenas uma armadura de espinhos. Tenho medo. Tenho medo de estar a perder a minha essência aos poucos e que cada vez seja mais difícil recuperá-la.